12 de Agosto de 2021, 17:12
  -  Economia - Brasil
Petrobras anuncia novo reajuste no preço da gasolina, que já subiu 51% este ano

De acordo com a estatal, o preço médio por litro do combustível vendido às distribuidoras vai subir de R$2,69 para R$ 2,78. É um avanço de R$ 0,09 ou 3,34% por litro, que deve ser repassado ao preço final ao consumidor por distribuidores e revendedores.

 

 

 

 

Só neste ano a gasolina acumula uma alta de 51%. Desde janeiro, a Petrobras já aumentou o preço nove vezes.

 

 

 

 

A Petrobras destacou que até a gasolina chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais (39,1%); custos para aquisição e mistura obrigatória de etanol anidro (15,7%); além dos custos e margens das companhias distribuidoras e dos revendedores (12,2%).

 

 

 

A contribuição do preço da Petrobras para o preço na bomba é de 33%, segundo dados da ANP.  "Assim, os valores praticados nas refinarias pela Petrobras são diferentes dos percebidos pelo consumidor final no varejo", ressaltou a estatal em comunicado.

 

 

 

Sem aumento para o diesel

 

 


O diesel não será reajustado dessa vez. A última alta no preço ocorreu no início de julho, quando subiu em média R$ 0,10 por litro.

 

 

 

Em nota, a estatal afirmou que a alta acompanha "a elevação nos patamares internacionais de preços" e foi realizada "de forma a garantir que o mercado siga sendo suprido sem riscos de desabastecimento".

 

 

 

Preocupado com uma possível reação por parte dos caminhoneiros, o governo vem tentanto reduzir os impactos da alta do petróleo no preço do diesel com a redução na carga tributária.

 

 

 

Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que está estudando zerar tributos federais sobre o diesel a partir do ano que vem.

 

 

 

Em julho, o presidente já havia anunciado um corte de R$ 0,04 no PIS/Cofins cobrado sobre o diesel.

 

 

 

Em março, Bolsonaro reduziu temporariamente o PIS/Cofins sobre o diesel e sobre o gás de cozinha, por dois meses, e elevou os impostos cobrados de bancos até o fim deste ano para compensar a perda de arrecadação. (O Globo) - 

 

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