05 de Dezembro de 2022, 17:26
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Saiba quem era o turista goiano que morreu após desaparecer no mar ao evitar que filho se afogasse na Bahia

Danilo Torrano de 36 anos era consultor financeiro, morava com a família em Trindade e passava férias em Camaçari. Corpo foi encontrado em praia nesta segunda-feira

Enquanto passava férias ao lado da família e de amigos, o consultor financeiro Danilo Torrano, de 36 anos, morreu após desaparecer no mar ao evitar que o filho se afogasse na Bahia. Ele morava em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia.

Danilo, também conhecido pelo apelido de “Danilo Corsinha” estava na praia de Guarajuba, em Camaçari, Região Metropolitana de Salvador. O perfil dele em uma rede social mostra a paixão que ele tinha por viagens, inclusive, ele esteve em Camaçari em agosto de 2021 (foto abaixo).

 

Além das consultorias financeiras, Danilo também trabalhava com blindagem/segurança patrimonial. Ele era casado há mais de 15 anos e, além de se divertir com a família, as postagens do dia a dia também mostram que ele era apaixonado por musculação.

Morte no mar

Danilo já estava na praia da Bahia há cerca de uma semana, e o acidente aconteceu por volta de 17h30 de sábado (3). Ele estava com o filho e amigos e decidiram entrar no mar. O tempo começou a fechar, e as ondas ficaram mais fortes, levando o grupo ainda mais distante da areia.

 

O pai se preocupou em pegar o filho e tirar dos pontos mais fortes da onda e correnteza e o restante do grupo de amigos também conseguiu voltar para a areia. O consultor, no entanto, desapareceu.

Bombeiros fizeram buscas na região à procura do turista, mas o corpo dele foi encontrado na manhã desta segunda-feira (5), dois dias depois do desaparecimento. A família aguarda a liberação do corpo para que ele seja trazido para Goiás.

Em nota, a Prefeitura de Camaçari disse que salva-vidas estão nas praias até as 17h e que o afogamento aconteceu depois desse horário. Assim que foram avisados, os bombeiros e todos os salva-vidas da costa começaram a fazer buscas.

 

A Defesa Civil também informou que “não é aconselhável fazer o resgate de uma pessoa que estiver se afogando, caso não seja preparado para a função” e que é aconselhado chamar os órgão competentes para isso.

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